Não sei se alguém ai ainda gosta do Zayn |
- E então? Você vai ou não aceitar minha carona? - ele disse grosso. Não posso culpá-lo, eu deveria estar encarando-o a mais tempo que o necessário.
- Não preciso na sua carona, Jawaad. Não precisa fazer isso só porque minha mãe comentou com a sua que meu carro quebrou. - sorri fraco, sarcasticamente.
- Ao contrário do que você pensa, Mariana, sua mãe me pediu para que eu te desse carona, já que seu carro quebrou. Não estou fazendo isso porque quero. - seu olhar era duro sobre mim e eu apenas assenti, pegando a droga daquela capacete.
- Vê se não corre, eu não me sinto bem com motos. - ele sorriu antes de por o capacete.
- Que bom saber disso. - ele ligou a moto e esperou eu me acomodar em sua garupa.
Eu não sabia onde por minhas mãos e acho que ele percebeu isso, pois pegou minhas mãos e entrelaçou-as em sua cintura, fazendo meu tronco trombar com suas costas. Ouvi um riso baixo sair de seus lábios e revirei os olhos. Eu não o suportava. Ele olhou para o outro lado da rua, verificando se não havia ninguém passando e então acelerou a moto, nos lançando para frente.
- Jawaad, você ta indo muito rápido! - berrei, a fim dele me escutar. Ele chacoalhou a cabeça e virou um pouco a cabeça para o lado.
- Eu sei, querida Mary. - ele virou-se para frente e acelerou mais. Me agarrei com força em sua cintura e fechei meus olhos, apoiando minha cabeça em suas costas.
...
- Você. Nunca. Mais. Faça. Isso. - cada palavra era uma "capacetada" em seu braço. Minha intenção era machucá-lo, mas como meu soco não iria machucá-lo, eu resolvi dar com o capacete nele.
- Qual é, Mariana? Eu não fiz nada. - ele tentava se proteger.
- Qual é, Mariana? Eu não fiz nada. - ele tentava se proteger.
- Não fez nada? NÃO FEZ NADA? Zayn, você quase nos matou empinando essa bosta dessa moto. Seu... Seu... - joguei o capacete no chão e bati o pé. - Seu imbecil. - virei-me de costas e passei pela porta de casa, encontrando-a vazia.
- Mariana, volta aqui agora. - ele me puxou pelo braço, fazendo-me girar e bater meu tronco no dele. - Quem você pensa que é para fazer isso comigo? Quem você pensa que é para gritar comigo? Estou fazendo um favor a sua mãe, então seja mais grata por não estar congelando no meio da rua, sua mimada. - Seu olhar era frio e sua voz me deu calafrios de tão dura. Ele me encarava bravo.
- Mariana, volta aqui agora. - ele me puxou pelo braço, fazendo-me girar e bater meu tronco no dele. - Quem você pensa que é para fazer isso comigo? Quem você pensa que é para gritar comigo? Estou fazendo um favor a sua mãe, então seja mais grata por não estar congelando no meio da rua, sua mimada. - Seu olhar era frio e sua voz me deu calafrios de tão dura. Ele me encarava bravo.
- Mimada nada. Você podia muito bem ter recusado e dito qualquer mentira para minha mãe.
- E perder isso? - ele indicou com a mão para mim e eu o encarei, indignada.
- E perder isso? - ele indicou com a mão para mim e eu o encarei, indignada.
- Isso o que, Malik? - meu tom era de pura irritação.
- Você. Toda esquentadinha. - ele riu e eu perdi a linha, dando-lhe um belo tapa na cara.
- Você. Toda esquentadinha. - ele riu e eu perdi a linha, dando-lhe um belo tapa na cara.
O tapa estalou, deixando a marca de meus quatro dedos em vermelho em sua face. Zayn virou-se, me encarando os olhos totalmente em chamas, raivosos. Suas pupilas dilatadas. Suas mãos seguraram as minhas com força, juntando-as próximas de seu tronco, levando-me junto a ele, grudando seu peitoral em meu rosto, olhando-me furiosamente. Gelei.
- Olha, Mariana... Eu vou te matar se você fizer mais uma vez isso. - estremeci e o olhar, com os olhos arregalados. - Por Deus, Mariana, não faça essa cara. - ele disse, com os dentes travados, suspirando pesadamente depois.
- Que cara, Malik? - minha voz era baixa, como uma lufada de ar.
- Que cara, Malik? - minha voz era baixa, como uma lufada de ar.
- Essa cara de... de medo, de... Ai como eu... - Zayn juntou as duas mãos e segurou apenas com uma das dele. A outra migrou para minha nuca, enrolando meus cabelos em punho. - Eu não vou me arrepender disso.
Ele aproximou seu rosto do meu e selou meus lábios com urgência. Seu lábios pressionaram os meus e uma corrente de desespero percorreu meu corpo assim que nossas línguas se chocaram. O beijo era urgente e sua mão em meu cabelo me trazia para mais perto. Ele parou o beijo com uma mordida em meu lábio inferior e eu suspirei, deixando que a corrente elétrica percorresse meu corpo.
- Ah, Mariana... - suspirou. - Como você me deixa louco. - e tomou meus lábios novamente.
- Ah, Mariana... - suspirou. - Como você me deixa louco. - e tomou meus lábios novamente.
Mariana, mesmo depois de dois anos, eu escrevi seu imagine. Espero que tenham gostado. Vou postar os outros ainda hoje. Amo vocês! <3 blockquote="" nbsp="">3>
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