Harry Styles

6.22.2013

~CAP.18 - My "New" Best Boyfriend

GIULIA



(Lembrando ta no modo Louis on)
   
  
  (S/n) está em estado grave na UTI e eu sem poder fazer nada. Perguntei para o doutor se eu podia entrar no quarto e ele assentiu. Assim que entrei, fui em direção a ela, que estava na maca, com tubos e agulhas. Sentei ao lado dela, na maca mesmo, fazendo carinha em seu cabelo.
    - Por que isso foi acontecer justo com você? Por que as pessoas que eu amo acabam machucadas? Nunca amei ninguém, sou tão feliz ao seu lado, pequena. Meu primeiro amor de verdade. Sinto que encontrei minha alma gêmea. - meus olhos começaram a transbordar lágrimas. - Componha-se Tomlinson, eu sou um homem e não deveria estar assim por uma garota. - a olhei e passei os dedos trêmulos em seus lábios - mas ela não é qualquer garota. É a mulher da minha vida. - passei a mão no tubo que estava no canto da boca dela, onde passava o ar para ela respirar. Sim, não era aqueles de nariz, aparentemente, ela precisava de uma quantia maior de ar e blá, blá, blá. - Eu te amo, meu amor. Não quero viver sem você, por favor, sobreviva. Preciso de você e dele. - eu disse, afagando sua barriga.

  (s/n) on:

    - Componha-se, Tomlinson, eu sou um homem, não deveria estar assim por uma garota. - senti dedos quentes e trêmulos contornar minha boca. - mas ela não é qualquer garota. É a mulher da minha vida. - Senti algo mexer no canto de minha boca. - Eu te amo, meu amor. Não quero viver sem você, por favor, sobreviva. Preciso de você e dele. - disse uma voz, alguém acariciava minha barriga. Não conseguia abrir os olhos, mover os lábios para devolver um "te amo", não conseguia apenas o abraçar. Não tinha mas controle sobre meu corpo.
  Apenas queria senti-lo mais uma vez, sem pensar no que poderia acontecer. Aquilo já estava indo longe demais. Escondi de todos minha gravidez, até mesmo dele, que provavelmente ficou chateado comigo, mas eu sei que ele estaria aqui comigo. Ele já sabia, eu sei disso. Não queria estar longe, as palavras não saiam, não conseguia falar, não conseguia abrir os olhos e encontrar aqueles lindos olhos me encarando, aquele sorriso lindo e sincero.   Queria vê-lo mais uma vez, só mais uma. Eu sabia que não conseguiria, o Dr. Green (acho que ele não tinha nome ainda) tinha me avisado que a chance de eu sobreviver a gravidez era de 20%, pois eu não era o tipo de garota que se alimenta bem e tudo mais, mas eu sabia que se algo acontecesse, Louis estaria ali, infelizmente, vendo minha morte, mas ele estaria lá para criar o fruto do nosso amor e estar com ele quando ele precisar.

Louis on:

  Sai da sala e deixei os outros visitarem, seria muito difícil não ter (s/n) em casa, pra ficar comigo, me dar carinho, brigar comigo por causa dos pés na mesinha de centro da sala e tudo isso. Pensei no que o Dr.Green falou e fiquei com medo. E se ela não conseguisse? Se ela morresse depois de dar a luz ao nosso bebê? E se... Parei de pensar em coisas assim, isso só me deprimia cada vez mais.

[2 semanas depois]

  (s/n) está bem melhor, já acordou do "trauma", só não consegue andar ainda, por estar muito frágil e tudo mais. Mas eu e os meninos passávamos 24 horas com ela, menos os dias que tínhamos entrevistas ou gravações, dai sua amiga ficava com ela. Sim, a (n/a) (se não sabe o que é, vá em legendas na pagina da fic) chegou de viagem a alguns dias atrás, como a (s/n) tinha dito a 6 meses. Era pra ela ter vindo antes, mas o passaporte atrasou. Enfim...
    - Como você ta se sentindo, amor? - eu perguntei pra ela, sentando-me ao seu lado na maca.
    - Bem melhor, bê. Só um pouco dolorida por conta das agulhas, mas bem - ela sorriu pra mim
Eu: - gif -

    - Você ta mesmo bem?! - eu perguntei em duvida. 
    - Sim, estou bem mesmo, Tommo.
    - E como ta o bebê? - eu disse, acariciando sua barriga.
    - Como eu vou saber?! Não sou telepata. - ele ironizou.
    - Vai saber né, amor?! Já que ele ta dentro de você...
    - Shhhhhhhi.. - ela me interrompeu colocando a dedo na minha boca, rindo que nem uma idiota.
    - Palhaça. - eu tava tipo:

(só eu que achei esse gif medonho?! O.o)

    - Sua palhaça. Pra sempre! - ela falou mostrando a aliança para mim, com uma cara séria. Pois é, eu havia pedido ela em casamento um pouco depois que ela saiu do seu "trauma".
    - Aonde eu fui me meter... - eu disse, fingindo arrependimento.
    - Engraçadinho.
    - Bom, eu vou ter que te deixar agora amor, o médico mandou você descansar. - ela fez bico quando eu disse isso, mas logo assentiu com a cabeça. Levantei da cama, indo em direção a porta.
    - Ow, zé.. e meu beijo? - ela fez um bico irresistível. Fui até ela e puxei seu queixo com a ponta dos dedos, de leve, fazendo seus lábios encostarem nos meus. A beijei calmamente, passando todo meu amor para ela, ela retribuiu o beijo, me puxando para mais perto, puxando-me pela nuca, enrolando alguns fios de cabelo meus em seus dedos trêmulos.
    - Eu preciso ir, meu amor. Desculpa, mas volto de manhã, ok?! - eu disse, entre os selinhos.
    - Tudo bem, é melhor mesmo, eu to morrendo de sono. - ela riu, me dando um ultimo beijo. Me afastei dela e fui em direção a porta, abri a mesma e vi (s/n) já deitada de olhos fechados. Sai e fechei a porta cuidadosamente.

  [2 meses Depois]
(lembrando que agora você ta de 7 meses.=])
Só eu acho lindo grávidas?

  (s/n) on:
    
    Acordei com algumas vozes abafadas, deduzi que vinham do outro lado da porta. Respirei fundo, sentindo o cheiro de hospital. Eca! Odeio hospital, tenho quase fobia. 
    - Bom dia, meu amor. - Louis entrou no quarto, com um sorriso fraco. - como você está? - me perguntou, quando sentou-se ao meu lado.
    - Poderia estar melhor.. Sabe, longe daqui, com meu filho no colo e não aqui dentro.. - disse ironizando. - Mas estou bem. - sorri sem mostrar os dentes.
    - Que bom paixão, hoje você tem consulta, lembra?! - ele sorriu que nem um bobo pra mim.
    - Eu sei, amor. Vamos descobrir o sexo desse jogador de futebol. - eu ri. A maioria das vezes eu reclamava de dor por conta do bebê me chutar o tempo todo.
    - E se for menina? - os olhos dele brilharam ao falar isso.
    - Vai ser jogadorA de futebol, porque do jeito que chuta, não tem outra profissão. - rimos juntos.
    - Você ta com uma barriga linda, amor. - Ele sorria bobo.
    - Senhora Tomlinson, - o Dr.Green nos interrompeu entrando na sala e apertando a mão de Louis. - (s/n). (olha a intimidade do doutor...) - ele sorriu pra mim. Parecia que ele ficava com medo só de estar perto, vai que, sei lá, eu quebro.. (já pensou, o médico vai apertar a sua mão e ela sai do seu pulso O.o). - Estão prontos?
    - Sim. - eu disse sorrindo. Louis apenas sorriu.
    - Então, vamos. - Dr.Green desconectou os fios e blá blá blá e me levou até uma sala, aonde tinha umas duas telas e alguns negócios estranhos. (minhas detalhações tão ficando cada vez melhores...) - Fiquem aqui que a doutora Grey (GREY'S ANATOMY 4 EVER!) já vai atende-los. - ele saiu, nos deixando sozinhos.
    - Amor. 
    - Hum. - eu disse, olhando para Louis.
    - Você já sabe os nomes?
    - Ah, eu ando pensando em alguns, mas queria ver com você primeiro.
    - Fala o que você ta pensando. - ele sorriu.
    - Se for menina estava pensando em Giovanna. - seus olhos brilharam.
    - E se for menino?
    - Larry. - ele gargalhou. - brincadeira.. - ele ficou sério. - Estava pensando em Lucca. (gente, realmente, se eu tiver um filho e uma filha esses vão ser os nomes.. Fofos né?! *.*)- ele sorriu fofamente.
    - Eu gost...
    - Bom dia, senhor e senhora Tomlinson. - a Doutora o interrompeu.
    - Não, senhora.. Não somos casados. - eu a alertei.
    - Ainda. - ele sussurrou pra mim, o que me fez sorrir boba.
    - Bom, vamos ver qual é o sexo desse bebê? - ela sorriu e eu assenti.
  Ela passou o gel na parte de baixo da minha barriga e colocou o sensor, espalhando o gel, procurando alguma coisa. Ela se espantou olhando a tela e nos olhou com os olhos arregalados.
    - O que foi, Doutora? - Louis perguntou. Seus lábios estavam brancos e ele a encarava com medo.
    - De quantos meses você esta? 
    - 7 meses, por que? - a olhei estupefata. Não deu tempo dela responder, senti um liquido vazar por minhas pernas e uma dor incontrolável me dominar. - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! - eu gritei (não, não.. eu tenho que parar de ser tão obvia.) 
    - A bolsa estourou! - A Doutora gritou.

Louis on:
    - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! - (s/n) gritou (porra, Louis, você não viu que eu já fui obvia demais uma vez, tenho que ser duas?!) e pude ver algum liquido manchando sua roupa.
    - A bolsa estourou! - A Doutora gritou e (s/n) apagou na maca. Entraram 3 enfermeiros que deveriam ser o dobro do meu tamanho e uma mulher com uma paradinha (novamente eu com as minhas detalhações, mas dessa vez eu coloquei fotinho =]) nas mãos, que colocou na boca de (s/n) e começou a apertar. - Rápido, para a sala de parto, não temos muito tempo. - a doutora gritava para os grandalhões, eu provavelmente estava branco, quase roxo, comecei a suar frio e lembrei que (s/n), a alguns dias atrás me deu um papel e que era só para abri-lo quando esse momento chegasse. Peguei o papel no meu bolso, já que andava com ele o tempo todo (Louis, você é uma pessoa muito prevenida u.u meu deus...), e abri.

"Prometa que ficará com ele. Prometa que fará ele a pessoa mais amada
do mundo. Eu te amo, Louis. Sinto muito em, talvez, não estar mais com você
quando ele sorrir a primeira vez, nem estar com você nos primeiros passos dele, ou
a primeira palavra. Sinto muito em, talvez, não estar com você fisicamente, mas estarei 
com vocês sempre, em sua memória e no coração de vocês dois.
Eu te amo, Louis. Serei sempre sua, não importa aonde eu esteja,
seremos sempre um. Desde aquele dia, que eu te disse:
"eu sempre vou ser sua pequena, Tommo, sempre.". A 6 anos atrás,
quando nós comemorávamos 1 ano de amizade, eu lhe disse isso.
Eu sempre te amei, Louis, só estava esperando a hora certa, para você
perceber que eu fui feita para você. Namorei com Joe só para tentar esquecer
meu amor por você, mas ele nunca vai apagar, até quando meu coração
parar de bater. 
Hoje faz 8 anos que nos conhecemos, exatamente hoje. Como eu sei que hoje você vai ler isso? Eu apenas sei, quem sabe um dia, o Dr.Green lhe conte, ou, quem sabe, até eu lhe conte. Mas não podemos prever o futuro, por isso estou lhe escrevendo isso, pois não posso prever minha vida, ou minha morte. Não quero ir embora
sem antes me despedir do grande amor da minha vida, daquele que sempre esteve ao
meu lado. Daquele que, de algum modo, sempre me fez continuar, nunca me fez desistir.
Eu te amo, Louis. Cuide bem do Lucca."

  Segurei as lágrimas e sai daquela sala, provavelmente tentando achar a sala em que levaram (s/n). Não queria perder o nascimento do meu filho, não poderia, tinha que estar lá com ela, dando-lhe força. Mandei mensagem para os meninos (Harry, Liam, Zayn e Niall),mas eu acabei esbarrando em alguém.
    - Desculpa. - eu disse para o menino, sem o olhar direito.
    - Tem problema não, boa sorte. - eu me virei bruscamente, pois reconheci aquela voz e pude vê-lo. Por que ele estaria aqui? Ele ia sair com a (n/a) hoje.
    - O que você ta fazendo aqui?!
    - Vim vê-la. - ele parecia um pouco nervoso e o vi colocar algo no bolso, com as mãos tremulas.
    - Seja lá o que for isso, me dê. - eu disse desconfiado. O mesmo colocou a mão no bolso e me entregou o cartão.
    - Louis, me desculpa cara, mas não podia ser você. - foi a ultima coisa que ele falou, antes de eu abrir o papel.

"Eu disse que seria tarde demais,
mas você não deu importância.
Espero que não aconteça a mesma coisa com o Lucca.
-Anonimo."

  Olhei para a cara dele e ele parecia se sentir arrependido. 
    - Como você pode? Pensei que fosse meu amigo! Por sua causa, a (s/n) ta presa nesse hospital dando a luz para o MEU filho, correndo risco de vida! Por que todo esse joguinho? Pra que ameaça-la e bater nela? Pra que isso? - ele não falou nada, apenas fitava meus olhos. - HEIN, NIALL? - todos se viraram para nós e Niall me olhou com raiva e vi os meninos chegando, na minha frente (o Niall estava de costas para a porta, onde os meninos vinham)
    - POR QUE VOCÊ, LOUIS?! FIZ TUDO ISSO PORQUE ELA NÃO OLHAVA PRA MIM COM OS MESMO OLHOS QUE EU OLHAVA PARA ELA. ELA ME FAZIA SOFRER, MUITO, ENTÃO RESOLVI VÊ-LA NO MESMO JEITO QUE EU ME VIA. EU A AMO, LOUIS. MAS VOCÊS NÃO ESTAVAM PREOCUPADOS COM ISSO, VOCÊS ESTAVAM MUITO FELIZ COM O ROMANCE DE VOCÊS PARA SE PREOCUPAREM COMIGO. VOCÊ TEM ALGUMA IDEIA DE QUANTAS NOITES EU PASSEM EM CLARO PENSANDO NELA? EM COMO SERIA SE FOSSE EU NO SEU LUGAR? TEM ALGUMA IDEIA? NÃO! VOCÊ NÃO TEM. - ele berrava e todos nos olhavam. Harry pegou Niall pelo braço e cochichou algo, fazendo Niall parar de se debater.
    - Assumimos daqui, Lou, vai logo achar a sala dela. E você, senhor Horan, tem muito o que nos explicar. Você ta preso, mano - Liam o olhava bravo e tinha certeza que ele levaria A bronca.
    - Atenção, Dr.Green e Dr.Ray, para sala de parto 139, a paciente esta em estado de risco. - uma voz meio fanha falou e eu dei as costas para Niall, procurando a sala.
  Demorei um pouco, mas achei. Entrei correndo na sala, mas fui parada por um brutamonte.
    - Eu sou o pai dessa criança! - ele me olhou confuso, mas assentiu e colocou uma roupa em mim, cobrindo minha cara com uma mascara e colocando um touquinha em mim. Fui para o lado da (s/a) , que parecia acordada. - Amor? - ela olhou para cima e a vi suando, com os cabelos molhados e uma cara indecifrável, provavelmente de dor. - Calma eu to aqui com você! - eu dei minha mão para ela segurar e ela apertou a mesma, gritando.

(s/n) on:

  Aquela dor era insuportável, mas era para a melhor coisa da minha vida. Já estava cansada, suada e tonta quando vi Louis do meu lado, não conseguia responde-lo, apenas o olhei e apertei sua mão. Ele estava lá, como ele tinha prometido. Senti uma dor horrível em minha intimidade, parecia com algo rasgando-a e pude ouvir um choro, um berro agudo. Olhei para Louis e o mesmo sorriu.
    - Giovanna. - ele sussurrou, sorrindo bobo, retribui o sorriso. 
  Nada mais importava na minha vida, só a felicidade dos dois. Eu estava inteiramente feliz, sorrindo. A enfermeira veio em minha direção e entregou-me a criança chorona, que ao ficar em meu colo, parou de chorar. Olhei para ela. Tinha o mesmo nariz que minha mãe, os lábios de Louis, cabeludinha até. Senti uma lágrima escorrer por meu rosto. 
    - Me desculpa. - sussurrei para Louis que me olhou confuso. - Eu te amo. - eu disse com um pouco mais de força. Minha boca estava seca, meu coração saltava pela garganta, eu estava passando mal. Fui domada pelo orgulho que Louis me dava, sentia orgulho, pela primeira vez, de mim mesma.Olhei pela ultima vez ele, seus olhos cheios de lágrimas e seu rosto tristonho.
    - Eu te amo. - ouvi Louis falar, distante, me senti fraca, como se não tivesse mais energias para ficar acordada. - Não vá. - ele falou longe e senti como se fosse uma facada no coração. Como se a morte enfiasse sua foice no meu peito e tivesse arrancado meu coração. Tudo ficou escuro e eu dei meu ultimo suspiro, sorrindo.

Eu estava em casa, apenas fitando o teto e lembrando do que eu havia sonhado, não me lembrava mais de Joe e de Marina, aqueles que me traíram, só queria torna-lo realidade. As lagrimas escorriam e comecei a soluçar, abafando o som provocado pela minha garganta. Louis se mexeu na cama e eu o fitei por alguns instantes e vi ele abrir os olhos me olhando preocupado.
    - Eu te acordei? - eu disse     - Não, (s/n), você ainda esta chorando? - ele disse afagando meu rosto e secando as minhas lagrimas.    - Não se preocupa, foi só um sonho. Um sonho maravilhoso. - eu sorri.    - Como assim? - ele me olhou confuso. Eu apenas o beijei e por ironia do destino, ele se afastou. - o que foi isso? - ele me olhou confuso.    - Eu provando que te amo. - ele sorriu e se aproximou de novo, me beijando com paixão.


FIM.

Gente, que final foi esse? Eu sou muito má. Espero que tenham gostado da imagine. Ela tava meio fraquinha e tudo mais, mas enfim.. Obrigada a todas e a todos que leram, de verdade e vou começar a postar minha imagine com o Hazza. Beijos meus amores. Obrigada por tudo. 
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Como eu não coloquei muitos gifs aqui vai 3 pra vocês que ama esse bundudo:




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